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sábado, 30 de junho de 2012
Biografia Wilson Paim
Wilson Paim - Retorno
Retorno
Wilson Paim
Subi a serra castigado pela sede
De reencontrar minhas raízes de além mar
Para adoçar o gosto amargo da distância
Matar a ânsia sufocante de voltar
De reencontrar minhas raízes de além mar
Para adoçar o gosto amargo da distância
Matar a ânsia sufocante de voltar
Mirando o rio que me fascina desde a infância
Acariciado pela brisa da manhã
Passei a ponte ouvindo o ruído das cascatas
E farejando o cheiro suave de maçã
Acariciado pela brisa da manhã
Passei a ponte ouvindo o ruído das cascatas
E farejando o cheiro suave de maçã
De pêlo a pêlo sem dar tréguas à fadiga
Embriagado pelas gotas do orvalho
Estou chegando, bela princesa dos vales
Xucro oratório dos que vivem do trabalho
Embriagado pelas gotas do orvalho
Estou chegando, bela princesa dos vales
Xucro oratório dos que vivem do trabalho
Eu que sou mescla de campeiro e semeador
Cruza de sangues italiano e pêlo-duro
Sai do pago a campear novos horizontes
Que me provaram estar aqui o meu futuro
Cruza de sangues italiano e pêlo-duro
Sai do pago a campear novos horizontes
Que me provaram estar aqui o meu futuro
Nona Maria, que vontade de chegar
De te abraçar, chorando de felicidade
O teu menino está de volta pra ficar
Trazendo a mala carregada de saudade
De te abraçar, chorando de felicidade
O teu menino está de volta pra ficar
Trazendo a mala carregada de saudade
Nona Maria, que vontade de chegar
De te abraçar, chorando de felicidade
O teu menino está de volta pra ficar
Trazendo a mala carregada de saudade
De te abraçar, chorando de felicidade
O teu menino está de volta pra ficar
Trazendo a mala carregada de saudade
(Nona Maria che volonta di rivare
Di ti abraciare piangendo di felicitá
Il tuo bambino stá di ritorno per stare
Portando la mala caricata di rimpianto)
Di ti abraciare piangendo di felicitá
Il tuo bambino stá di ritorno per stare
Portando la mala caricata di rimpianto)
sexta-feira, 29 de junho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
segunda-feira, 25 de junho de 2012
sábado, 23 de junho de 2012
Os Mirins
Apeia Gaúcho
Apeia gaúcho e amarra o teu pingo
Que hoje é domingo é pra se descansar
Aqui no galpão veja o fogo ardendo
E um mate correndo da gosto de olhar.
Que hoje é domingo é pra se descansar
Aqui no galpão veja o fogo ardendo
E um mate correndo da gosto de olhar.
Lá fora um ventito cortante assobia
Tristeza anuncia que triste escutar
Cá dentro a viola umas notas entoa
Não fiques a toa vem pois te alegrar.
Tristeza anuncia que triste escutar
Cá dentro a viola umas notas entoa
Não fiques a toa vem pois te alegrar.
He pampa gaúcho herói do rodeio
Não tenha receio apeia e vem cá
Cantamos alegres reunidos em couro
Deixamos o choro do lado em que está
Não tenha receio apeia e vem cá
Cantamos alegres reunidos em couro
Deixamos o choro do lado em que está
Cantemos agora este mundo num verso
Que o nosso universo é o Rio Grande sem par
Apeia gaúcho e amarre teu pingo
Que hoje é domingo é pra se descansar.
Que o nosso universo é o Rio Grande sem par
Apeia gaúcho e amarre teu pingo
Que hoje é domingo é pra se descansar.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
CTG Tio Lautério
Participe do baile da posse da nova patronagem. Venha saborear a melhor bóia campeira. É no dia 7 de julho com o grupo Canção Nativa.
Gildo De Freitas
Gildo de Freitas (Porto Alegre, 19 de junho de 1919[1] — Porto Alegre, 4 de dezembrode 1982), nome artístico do cantor e compositor brasileiro Leovegildo José de Freitas.
Possuia um estilo muito próximo ao do também tradicionalista Teixeirinha, com quem, apesar de algumas divergências, por vezes fez parcerias e rivalizava em popularidade.
Trabalhou em diversas profissões, mas era a rigor um trovador e cantador popular.
4 de dezembro, data de sua morte, foi instituído como Dia Estadual do Poeta Repentista Gaúcho no Rio Grande do Sul, pela Lei Estadual RS 8.819/89.
[editar]1919 - Nasce em Porto Alegre, no bairro Passo D'Areia.[1]
Cronologia
- 1931 - Gildo foge de casa pela primeira vez, aos 12 anos.
- 1937 - É tido como desertor, por não ter se apresentado à convocação militar. Envolve-se na primeira briga séria, onde morre um jovem amigo. Primeira prisão. Cria ódio da polícia.
- 1941 - Casamento com dona Carminha. Passa a ter morada fixa no bairro de Niterói, em Canoas, grande Porto Alegre. Continuam os contratempos com a polícia.
- 1944 - Nasce o primeiro filho depois de dois perdidos. Gildo começa a viajar bastante e a ser reconhecido como trovador. A polícia mantém-se em cima.
- 1949 - Trovador com fama ascendente em todo o Rio Grande do Sul, desaparece de casa e reaparece na fronteira gaúcha. Em longa temporada passada no Alegrete, mal consegue caminhar, com problema de paralisia nas pernas.
- 1950/51 - Em São Borja, conhece Getúlio Vargas e entra em sua campanha política. Param as perseguições policiais. Primeira viagem ao Rio de Janeiro.
- 1953/54 - Faz fama como trovador nos programas de rádio ao vivo em Porto Alegre. Volta à viver no bairro Passo d'Areia com a família.
- 1955 - Encontro e identificação como Teixeirinha. Muitas viagens. Mudança para o bairro Passo do Feijó e abertura do primeirobolicho.
- 1956/60 - Torna-se a maior atração do programa Grande Rodeio Coringa, nos domingos à noite. Mais viagens com Teixeirinha.
- 1961/62 - Declínio dos programas de rádio ao vivo, televisão começando. Gildo resolve largar de mão a "cantoria" e inventa de criarporcos.
- 1963 - Viagem a São Paulo para gravar o primeiro disco.
- 1964 - É lançado o primeiro LP. Em meados do ano é "convidado" a prestar depoimento sobre suas ligações com o trabalhismo.
- 1965 - Início da célebre disputa com Teixeirinha através dos discos. Jango o convida para viver no Uruguai e ele não aceita.
- 1970/77 - Várias internações em hospitais, sucesso popular das gravações, muitas viagens. A "briga" com Teixeirinha chega ao auge. Mudança para Viamão.
- 1978 - Inaugura em Viamão a Churrascaria Gildo de Freitas e dá início aos bailões.
- 1982 - Grava o último disco, para a mesma gravadora dos outros todos, a Continental.
- 1982 - Última internação em hospital, últimas aparições públicas em programas de televisão. Morte em 4 de dezembro
terça-feira, 19 de junho de 2012
César Oliveira e Rogério Melo
Versos Para Uma Flor
Lembro o brilho do olhar
que ofusca a boieira
O semblante radiante que acende a centelha
Deste meu coração és a flor do rincão
que dá inveja as estrelas
A ânsia do pingo
se afoga na aguada
no azul esverdeado destas amplitudes
o rangido do basto numa cantilena
Saluda a campanha do jeito mais rude
e um fio de prata escorre da cincha
e o mouro relincha
patendo no açude
que ofusca a boieira
O semblante radiante que acende a centelha
Deste meu coração és a flor do rincão
que dá inveja as estrelas
A ânsia do pingo
se afoga na aguada
no azul esverdeado destas amplitudes
o rangido do basto numa cantilena
Saluda a campanha do jeito mais rude
e um fio de prata escorre da cincha
e o mouro relincha
patendo no açude
Refrão
O vento que chega me traz o aroma
da bela do rancho
lábios de pitanga
entao eu apeio pra matar a sede
e adoçar minha alma
no espelho da sanga
O vento que chega me traz o aroma
da bela do rancho
lábios de pitanga
entao eu apeio pra matar a sede
e adoçar minha alma
no espelho da sanga
Só a primavera que traz a florada
rebrotando o pasto da estância torena
Pelas invernadas olfato teu cheiro
por entre os campestres da pampa serena
O sol adormece a tarde se atora
e é chegada a hora de rever minha morena
rebrotando o pasto da estância torena
Pelas invernadas olfato teu cheiro
por entre os campestres da pampa serena
O sol adormece a tarde se atora
e é chegada a hora de rever minha morena
Desencilho o pingo no oitao do rancho
oreando os arreios sob a ramada
o amargo cevado me espera espumando
enquanto retoça latindo a cuscada
eu colho o mate das mãos da donzela
e ofereço pra ela uma flor colorada
oreando os arreios sob a ramada
o amargo cevado me espera espumando
enquanto retoça latindo a cuscada
eu colho o mate das mãos da donzela
e ofereço pra ela uma flor colorada
Refrão
Piazitos do Fandango
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terça-feira, 12 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Blog Vida de Rodeio Rs
Meu galpão de alma tranquila ressucita todo dia
Cada vez que o sol destapa sua silhueta sombria
E desenha cinamomos na minha querência vazia
Senhor das manhãs de maio ceva este mate pra mim...
Bom dia gauchada amiga, que o dia de hoje seja de muito trabalho
e paz no coração de todos.
Cada vez que o sol destapa sua silhueta sombria
E desenha cinamomos na minha querência vazia
Senhor das manhãs de maio ceva este mate pra mim...
Bom dia gauchada amiga, que o dia de hoje seja de muito trabalho
e paz no coração de todos.
domingo, 3 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
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